O
mundo grita em prol do clima, onde ativistas ambientalistas se reúnem na ONU,
preocupados com o aquecimento global, florestas, e outras bandeiras mais. Tem
até uma garota sueca, que foi de veleiro, para não utilizar aviões, que segundo
ativistas, lança muito CO² no meio ambiente.
Acho
importante discutirem soluções para um mundo melhor, desde que, afastem as
hipocrisias de ativistas ricos, de iguais governos, que propõem que outros
cuidem de suas florestas, enquanto eles, preocupem-se com o desenvolvimento e a
estabilidade econômica do seu país.
No
Brasil, o ativismo político esquerdista, se mistura ao ativismo ambientalista e
outros seguimentos, com o propósito de conspirar contra os interesses da nação.
Juntam-se
todos, gays, lésbicas, feministas, ambientalistas e etc..., em prol de
bandeiras internacionais, iniciam um desserviço ao país, defendendo ideias, que
aparentemente são ingênuas, mas com o escopo de conduzir a nação a um império
socialista.
No
que concerne ao ambientalismo, não se vislumbra a curto prazo, uma proposta
para reflorestamento de margens dos rios e córregos, pelo menos aqui no Brasil,
onde estes locais, principalmente nos centros urbanos, quase sempre são tomados
por favelas.
A
exemplo dos morros cariocas, no passado eram tomadas pela exuberante floresta
conhecida como “Mata Atlântica”, e hoje, graças as invasões e a tolerância das
autoridades governamentais, são imensas e deterioradas favelas.
Na
Serra do Mar, entre a cidade de São Paulo e baixada santista e adjacências,
algo equivalente vem acontecendo gradativamente, e certamente a Mata Atlântica,
será tomada por barracos e inúmeros problemas sociais.
O
problema ambiental brasileiro, vem sendo erroneamente atribuído aos
proprietários e produtores rurais, porém basta olhar os centros urbanos, que se
identifica com mais serenidade, o desastre ambiental vem de lá se despontando.
É fácil cobrar providencias de outrem, enquanto o seu quintal está fétido,
tomado pelo lixo e esgoto a céu aberto.
Protejam
os mananciais, protejam as matas ciliares, começa daí um propósito menos
hipócritas do que temos visto e assistido pelos diversos meios de comunicação
em massa.
De
nada adiantará, reunir-se na ONU, e dizer-se preocupado com o destino do
planeta, se o exemplo não vier de sua casa.
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