quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Ainda há esperança?!!

  Como será que andam as ações políticas em nossa cidade? Vi nas redes sociais, que alguns munícipes reclamam da falta de água em um dos bairros da sede do município. Outros das “algas” que proliferam no Arinos.
  Dos inúmeros problemas que nos aflige no correr, dos dias, semanas, meses e anos, o que nota é que quase sempre são os mesmos.
  Vou mencionar alguns que não é de hoje, que se reclama em nossa cidade, como o desemprego, redução da população que parte em busca de condições melhores em outros centros de maior índice populacional. A grita não é de agora, porém, como sempre, tem persistido sem que se busque uma solução, seja ela, a pequeno, médio ou longo prazo.
  Nossos representantes, continuam a administrar as picuinhas locais sem encontrar uma solução para o problema de sempre, ou seja, a falta de empregos.
  Mesmo com o aumento da produção agrícola em nosso território municipal, o que se enxerga é a geração de empregos, em outros municípios. Empresas que atuam no ramo de venda ou compra de produtos agrícolas, insistem a se instalarem no vizinho município de Juara.
  Os empresários, alegam que o mercado Juarense é mais satisfatório, pois Juara vem gradativamente tornando-se um grande centro populacional. Sem contar o fato, dos moradores daqui, continuarem a levar divisas para fora do município, dirigindo-se ao nosso vizinho para aquisição dos bens que necessitam cotidianamente.
  Em consequência disto, repete-se o velho refrão de sempre de que Porto não tem nada, vamos a Corte para nos reabastecer. A economia local, prossegue combalida em rumo ao incerto futuro, pois somos fracos politicamente.
  Grandes empresas do setor agrícola passam pelo nosso trevo e pela ponte do Mestre Falcão, para se instalarem na vizinha Juara, gerando empregos e rendas para aquela progressista Urbe. E o mais engraçado de tudo isto, é que os políticos locais correm para participarem das inaugurações sorridentes e fazendo pose para fotos, como se o problema não fosse deles.
  Os nossos gestores, empresários locais, seguram firmemente suas cuias de água quente, sonhando com dias melhores, para em seguida montar em suas ostentosas camionetes e rumar para outros rincões fomentando a economia de lá. E prosseguem repetindo: “Porto não vai para frente!!!”
  A especulação imobiliária, prossegue de forma nociva na sede do Município, pois, empresários tem reclamados que os imóveis aqui estão muito caros, o que os motivam a seguir até o Município vizinho.
  Enquanto tivermos, fomentando a economia do município vizinho, com nossas frequentes idas para lá, certamente estaremos matando aos poucos a economia local.
  Essa situação, naufraga pela falta de discussão do problema pelas autoridades constituídas, que passam anos e mandatos, continuam silentes e sem rumo. Será que é a qualidade dos eleitos que os impedem de um raciocínio lato?!!
  Nossa cidade simplesmente estagnou a espera de um milagre. É cada um para si, e salve-se quem puder. Alguns dizem que perdemos o bonde da história. Outros ainda insistem a acusar a colonizadora.
  Parece que existe um pacto entre os nossos políticos com políticos vizinhos, em minar, destruir, impedir que a o município encontrem o caminho rumo ao tão sonhado desenvolvimento. Qual seria este pacto?!!
  Outros devem crescer primeiro solidificar suas raízes em solo fértil, e as sobras da prosperidade, seriam nos devolvida como esmola. Migalhas de um sonho perdido.







sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Os desnecessários "Pontos facultativos".

   Meus sinceros respeitos as famílias enlutadas, porém um erro ainda persiste perante a administração pública municipal. O decreto de excessivos “pontos facultativos”, quando falece algum parente de funcionário público ou da classe política local.
  Os famigerados “pontos facultativos”, somente atinge a administração pública municipal, pois o restante do município prossegue funcionando normalmente. Como sempre quem fica no prejuízo são aqueles que produzem riquezas, geram empregos e recolhem seus altos impostos.
   No passado, a Doutora Roberta, antiga Promotora de Justiça da Comarca, ensaiou em dar um basta nesta nociva prática, que somente traz transtornos aos demais governados, e acrescenta prejuízos ao erário público, tão vilipendiado nos dias atuais.
   Com a intervenção da Promotora de então, está prática havia sido amenizada, porém ultimamente, me parece que vem retornando com mais força do que antes.
   Chamo à responsabilidade por esta inócua prática, a nossa classe política local, Secretários Municipais, Vereadores e principalmente o Chefe do Executivo, cuja decretação lhe compete por força institucional.
   Se ainda assim prosseguir com a danosa prática dos “pontos facultativos”, somente nos restará invocar a intervenção do Ministério Público, através do seu Douto Representante nesta cidade, em salvaguarda aos interesses dos governados. Pensem nisto!!!