sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Precisamos de um Oliver Cromwel.

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Está faltando pulso para os nossos generais. Está faltando pulso para o nosso presidente. Liberdade de imprensa, não deve ser confundido com libertinagem, invencionice, propagação de falsas matérias etc... e tal...
O Congresso Nacional, (Câmara dos Deputados e Senadores), realmente age com o odioso proposito de chantagear o Governo, para dele, cada vez mais, retirar nacos dos recursos públicos, buscando inviabilizar as ações governamentais. Quando não é eles, é o STF, com suas decisões antagônicas aos anseios da maioria do povo brasileiro. General Heleno tem razão.
Ainda quando adolescente, assisti a um filme, intitulado como Cromwell”. A película contava a história de Oliver Cromwell General inglês, (25 Abril 1599 – 3 Setembro 1658), que ao discutir com os Nobres no Parlamento Inglês, cujos componentes brandia ser a maioria, ordenou que suas tropas, marchassem dentro daquele inútil Parlamento cercando-o por completo, para em seguida dizer, “agora eu sou a maioria”.
Pois bem, vendo a atitude dos nossos Congressistas, bem como das decisões do STF, vejo que falta para nós um Oliver Cromwel, cercando o Congresso e o STF para mostrar para aquelas raposas, quem tem a maioria.
Sugiro ao Comando das Forças Armadas, que quando aquele Parlamento ou o STF, tiver reunido, que deixem o quartel, em simples manobra, e de uma volta em torno destes órgãos, com tropas e respectivos blindados, só para lembrar que em tudo tem um limite. Tem que haver um basta.

Quem foi Oliver Cromwell (Huntingdon, 25 de abril de 1599 — Palácio de Whitehall, 3 de setembro de 1658), foi um militar e líder político inglês e, mais tarde, Lorde Protetor. Nascido no seio da nobreza rural, os primeiros quarenta anos da sua vida são pouco conhecidos. Após passar por uma conversão religiosa na década de 1630, Cromwell tornou-se um puritano independente, assumindo uma posição, no geral, tolerante, face aos protestantes do seu tempo.[1] Um homem intensamente religioso - auto-denominado de Moisés puritano — ele acreditava profundamente que Deus era o seu guia nas suas vitórias.
Cromwell foi eleito membro do parlamento pelo círculo eleitoral de Huntingdon em 1628, e por Cambridge, no Pequeno (1640) e Longo Parlamentos (1640–49). Participou na Guerra civil inglesa, ao lado dos Parlamentaristas. Chamado de "Old Ironsides", foi rapidamente promovido da liderança de uma simples tropa de cavalaria para um dos comandantes principais do New Model Army, onde desempenhou um papel de destaque na derrota das forças realistas. Foi um dos signatários da sentença de morte do rei Carlos I em 1649, e, como membro do Rump Parliament (1649–53), dominou a Comunidade da Inglaterra. Foi escolhido para assumir o comando da campanha inglesa na Irlanda durante 1649–50. As suas forças derrotaram a coligação entre os Confederados e os Realistas, e ocuparam o país – terminando, assim, com as Guerras confederadas irlandesas. Durante este período, foram redigidas uma série de Leis Penais contra os católicos romanos (uma minoria significativa na Inglaterra e na Escócia, mas uma grande maioria na Irlanda), e grande parte das suas terras foram confiscadas. Cromwell também liderou uma campanha contra o exército escocês entre 1650 e 1651, liderando os ''Roundheads'' contra os Cavalheiros (Cavaliers), saindo vitorioso principalmente pelo fato do seu exército ter um modelo chamado ''New Model Army'' que tinha uma hierarquia baseada na meritocracia,ou seja, as altas patentes só eram alcançadas por merecimento. 



    

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020


Parabéns impunidade,  parabéns injustiça!!!
Quando chega esta data, (18/02) faço questão de lembrar o povo portogauchense, autoridades policiais, ministério público e poder judiciário, de um horrendo fato ocorrido a seis anos passados.
Para quem não lembra, no dia 18/02/2014, desapareceu Franciele, talvez vítima de um crime, que hoje poderia ser enquadrado como feminicídio em sua forma qualificada. Ela estava grávida, e pode ter sido vítima do pai deste feto, cujo escopo seria não arcar com pensões alimentícias.
O silêncio quanto a este crime é odioso. Qual seria os motivos da autoridade policial, não concluir as investigações?!! Qual seria as razões de não existir um inquérito policial válido?!!  É um absurdo que até os dias atuais, paire um silêncio profundo das autoridades competentes.
Só nos resta a parabenizar a impunidade e a injustiça, pois o algoz está livre e solto.