terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Do luxo ao lixo!!! Fico com o campo!!!

  Como todo ruralista também estou indignado com o samba enredo da “Escola” de samba Imperatriz Leopoldinense, cujo objetivo e atacar o agronegócio como um todo.
  Sejamos francos, quem é esta escola de samba para criticar o agronegócio?!! Qual é sua importância para economia nacional?!!
  Para início de conversa, um bando de maioria desocupada, que se reuni uma vez por ano, para dançar fantasiado ou pelados na avenida, nem deveria ser chamada de escola. Estão dando muito importância para eles.
  O samba é marca registrada do Rio, da Bahia, mas não do Brasil como um todo. Lá eles recebem gordos patrocínios, inclusive oriundos do erário público, para uma vez por ano desfilarem fantasiados de tudo, e até de palhações. Recursos estes provindo do sacrifício de quem trabalha e produz riquezas neste país, inclusive do agronegócio indiretamente.
  Os brasileiros que realmente produzem riquezas neste país, que recolhem seus impostos, deveriam exigir do poder público que não destinassem recurso algum para tais “escolas de samba”. Inclusive daquelas empresas particulares que tem relação comercial com os setores produtivos do Brasil.
  É simples, corta-se o patrocínio no sentido lato da palavra. Desliguem a TV no dia do desfile, somente assim mostraremos aos sambistas críticos, que eles não têm importância alguma para o nosso país.
  Entre uma “escola” que nada ensina de bom, e a classe de produtores rurais deste país, fico com a roça, fico com a lavoura, fico com a pecuária. O resto não é luxo, mas sim lixo de desocupado.