quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Liga prá mim!!!

  E aí pessoal, para aqueles que ainda consegue acessar a internet, nossa cidadezinha portenha, passa por momentos complicado pela falta de comunicação. Como já sabem uma forte ventania no final da semana passada, derrubou uma torre de telefonia celular(OI), na vizinha cidade de Novo Horizonte do Norte, causando assim um apagão no sistema de comunicação em Porto dos Gaúchos. Até os telefones fixos emudeceram!!!
  Internet então, somente para os que possuem sinal de uma outra operadora, que não estejam atreladas a torre da OI. A TIM e a CLARO consequentemente também emudeceram, pois captavam seus sinais através da OI. Prazo para resolver o problema?!! Desconhecido!!!
  E o povo?!! Aí que torna a situação caótica que a nossa cidade atravessa em hilariante, pois, aqueles que já estavam acostumados em dirigir-se para corte fazer suas compras, agora aproveitam a situação para ir lá também telefonar. Tudo igual como no passado, em nosso paraíso provinciano.

  Ainda bem que a via que liga a província à corte encontram-se pavimentadas, não é verdade?!! Não gostou?!! Liga para mim e me xingue?!!! Rssssssssssssssss......

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Somos ou não Doutores?!!


Ser ou não ser doutor?!!! Dias atrás, circulou um boato na internet que O Presidente da República, que também é advogado, havia revogado um decreto imperial, que dava o título de Doutor aos Advogados. Alguns desinformados, entraram em delírio deleitando-se quanto a esta possibilidade, como se nós Advogados fizéssemos questão de sermos chamados de “doutores”.
  Cheguei até a ser chamado de forma jocosa, como “ex” doutor, como se alguma vez em minha existência como advogado tivesse exigido que alguém me chamasse por este honroso título.
  “A assessoria do Palácio do Planalto desmentiu o boato, confirmando ser falsa esta notícia. Segundo a falsa noticia, Temer adotou essa atitude após a OAB apresentar um pedido de impeachment contra ele. A narrativa, no entanto, ganha tom de sátira quando diz que Temer decidiu atacar onde mais dói nos advogados, o ego". (Portal G.1).
  É importante esclarecer, que o tratamento de “doutor”, atribuído aos advogados, tem sua origem dentro dos cursos de direito e prossegue estendido em todas as esferas judiciais, de primeira, segunda e até os Tribunais Superiores. Existe uma forte tradição no emprego de "doutor" como tratamento de cortesia entre advogados. A OAB também afirma que é praxe chamar advogado de doutor. 
  Alguns enciumados com o título cortes que os profissionais do direito, costumam dirigir aos seus pares, tentam a todo custo derrubar esta tradição, porém sem êxito.
  Os enciumados, afirmam que para ter o tratamento de “doutor”, haveria o advogado a submeter-se a um curso de doutorado, onde este haveria de defender uma tese qualquer, para fazer a tão honroso tratamento.
  A muito tempo passado, quando este velho e carcomido advogado iniciava sua carreira jurídica, ainda morando em Assis-SP., aprendeu uma grande lição, com uma colega advogada, quanto esta lhe chamara de doutor em uma audiência onde ambos representavam seus clientes.
  Recém-saído da faculdade de direito, como dito anteriormente, ao ser chamado de “doutor” pela sua colega de profissão, quisera de forma humilde dizer a ela, que ainda não se considerava um “doutor”, pois não defendera tese para isto.
  A ilustre sapiente e experiente advogada, em seguida retrucou aquela observação, para prosseguir chamando-me de doutor, e dizer que nós advogados, promotores, defensores públicos e juízes, vivemos em constante defesa de tese, “por isto deveríamos sim sermos chamados de doutores”.
  O Advogado quando ingressa com uma ação, ele defende uma tese objetivando sua procedência, ele a fundamenta para mostrar ao Magistrado que o direito do seu cliente está devidamente amparado. Da mesma forma, quando ele ingressa nos autos, para apresentar sua contestação, daí a tese passa a ser contestatória, pois objetiva a contra minutar o que fora alegado pelo seu Colega “ex adverso” em sua petição inicial. Assim por diante.
  O Promotor de Justiça, apresenta sua denúncia com uma tese acusatória, esforçando-se na condenação do indivíduo, pela prática de um determinado ato, considerado delituoso. Assim que a parte recebe o teor de denúncia, novamente vem o advogado, ou defensor público, para apresentar sua defesa, desenvolvendo aí sua tese defensiva.

  O Magistrado então, ao julgar o processo, analisará, a tese acusatória e a defensiva, conjuntamente com as provas que as robustecem, para formar o seu juízo, que decidirá  pela procedência ou improcedência da denúncia. Ao formar seu juízo, ele fundamenta sua decisão, e de uma forma diferente, ele defende uma tese, seja para condenar ou absolver o réu, seja para deferir ou não um determinado pedido.
  Todos então, envolvidos em seus afazeres profissionais, de uma forma ou de outra, estão lá defendendo uma tese. E nem sempre são elas idênticas, pois o direto, com uma ciência humana, é maravilhosamente controverso e cheio de diversos entendimentos, seja ele, doutrinário ou jurisprudencial.
  Concluiu então a Nobre Advogada, sua tese defendida, que as únicas profissões que deveriam ter o tratamento de “Doutores”, são as dos meios Jurídicos, pois constantemente defendem uma tese. Lição outrora aprendida, que uso para defender todos os Profissionais do Direito, sejam eles Advogados, Promotores de Justiça, Defensores Públicos, Procuradores e Magistrados. Em nosso meio, devemos nos tratarmos por “Doutores”, pois é isto que somos.

  Não será um boato idiota, que irá destruir está maravilhosa tradição, este respeitoso e cortes tratamento que certamente foi cultivado dentro das universidades de direito, a muito tempo atrás e que perdura até os dias atuais.
  É importante ressaltar, que as faculdades de Direito de São Paulo e de Olinda, foram criadas em 1827”, segundo a historiadora Maria Lígia Coelho Prado, da USP. Daí em afirmar como é antiga a tradição, que os enciumados cultivam contra os profissionais do direito.
  Dias atrás, uma pessoa me dissera, que o Advogado era coisa do diabo, querendo com isto generalizar a falsa acepção que todos os Advogados seriam do mau. Pois bem, respondi a ela, que a profissão de advogado somente existe no Estado de Direito, inclusive considerado “indispensável a administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão”. (Art. 133 da C.F.B).
  Aos desavisados de tendências marxistas, socialistas, comunistas “gramscistas” etc... e tal, que vivem a tecer desagradáveis comentários contra o profissional do direito, posso assegurar, que em Cuba, Coreia do Norte e Venezuela, não se precisam de Advogados, pois lá impera a arbitrariedade e o abuso onde o direito individual inexiste.
  Fica aqui minha singela tese, em defesa dos profissionais do direito, pois enquanto eles existirem haverá certeza que a liberdade predominará.





quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Uma besta a serviço da hipocrisia!!!

  A bestialidade de Stephen Paddock (64 anos), autor dos disparos que levou a óbito 58 pessoas e feriu outras mais, em Las Vegas “USA”, serviu somente para alimentar o discurso desarmamentista lá e aqui.
  No Brasil onde impera um estatuto do desarmamento imposto goela abaixo pelo governo petista (comunista) com respaldo de um Congresso composto por políticos em sua maioria corruptos mensaleiros (e também comunistas), a mídia globalizada (leia-se rede Globo), como sempre aumentou suas reportagens manifestando engrossando o discurso a favor do desarmamento.
  É sabido que o desarmamento neste país somente veio favorecer uma casta de bandidos acoitada pelos comunistas e pelos integrantes dos direitos humanos (dos manos).
  O Brasileiro de bem, vive a mercê dos criminosos, sem poder exercer seu legítimo direito à legítima defesa. A hipocrisia humanista, com suas manifestações contrária a posse e porte de arma pelo cidadão de bem, chega às raias do cinismo quando se manifestam pelo recrudescimento da Lei.
  O Congresso precisa, abandonar de vez o “looby” desarmamentista e aprovar logo o Projeto de Lei do Deputado Peninha, (deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) foi quem apresentou, projeto de lei que prevê regulamentar a aquisição e circulação de armas de fogo no país. O PL 3722/2012 que revogará a lei atual, popularmente conhecida como “Estatuto do Desarmamento”) aliás, projeto este já aprovado por uma das Comissões (Comissão Especial da Câmara) daquele Parlamento. 
  Sou completamente a favor do direito à legítima defesa, consequentemente também a favor da imediata revogação do famigerado estatuto do desarmamento, que somente foi um avanço no discurso comunista de Fernando Henrique Cardoso atualmente mancomunado com Lulla e os mensaleiros petistas.