Dado a largada para a
corrida sucessória Municipal de minha cidade, no princípio com dois candidatos,
Kelly Duarte e Revelino Trevisan, que infelizmente teve seu nome impugnado pela
Justiça Eleitoral. Aqui as disputas eleitorais sempre foram acaloradas e bem
acentuadas entre os eleitores.
Dos dois candidatos, que disputariam
o cargo mor do Município, com maior destaque entre os eleitores, estava Kelly
Duarte, pela coligação “Juntos somos mais fortes – DEM, PSD e PT. e Revelino
que até então disputava pela coligação “O progresso continua – MDB, PL, PDT”.
Devido a impugnação havia restado somente a Kelly Duarte.
Foi um frenesi total dos
aliados da Kelly e seus coligados, festejaram a possibilidade de até concorrer
sozinhos, e o “já ganhou” por uns dias tomou conta de todos eles. O frenesi
aumentou quando a coligação adversária, ficou sem um nome que pudesse trazer a
mesma tranquilidade que Revelino trazia para o grupo.
Ainda atordoados pela
impugnação do candidato majoritário, a coligação lançou precipitadamente, a
prefeito o Vereador Nolar tendo como vice Vanderlei de Abreu, alimentando ainda
mais o “já ganhou” dos coligados e apoiadores de Kelly.
Kelly nestes últimos
anos, vem exercendo o cargo no legislativo local, destacando-se como
oposicionista do atual gestor Baixinho Piovezan. Revelino, um antigo conhecido
do eleitor portogauchense, pois foi Prefeito por duas gestões consecutivas, havia
se destacado como um ótimo gestor, por aqueles que acompanharam sua
administração. Sua saída da disputa realmente enfraqueceu momentaneamente seus
partidários.
Repentinamente a situação
política partidária da uma nova guinada para a coligação “o progresso continua”,
agora o candidato era Vanderlei de Abreu tendo como seu vice Mauro da
Quiles. Muitos disseram, que eles não teriam chances algumas de obter
sucesso nesta nova perspectiva eleitoral. Confesso que fui um deles que vi a
situação com muita desconfiança e preocupação.
Dado início novamente a
disputa, e agora decididamente com os novos candidatos da coligação
situacionista, aquela euforia frenesiada do grupo de Kelly e seus apoiadores,
do “já ganhou”, recebeu um forte impacto, que veio abalar aquela situação cômoda
que até então para eles existiam. Notava-se então que foi um banho de água
fria, Vanderlei de Abreu, começou ter uma ótima aceitação entre os eleitores,
que até então, eram chamados de “órfãos do Revelino”. (Sei disto, por que fui
chamado de órfão, por um amigo meu eleitor de Kelly).
Novamente aqueles órfãos haviam
sido adotados, e a disputa eleitoral novamente de morna, foi para ebulição, e a
esperança daqueles aliados de Kelly e coligados, de vencer o sufrágio com facilidade,
agora estava sendo ameaçado e com grande possibilidade de virada.
Como qualquer disputa
política partidária, não poderia faltar a velha prática sórdida de troca de
farpas, ataques e baixaria, tudo em nome da corrida eleitoreira. Só resta
esperar a melhor proposta. Com o calor da batalha eleitoral, foi dado início a
sessão de ataques pessoais. Disparos de ambos os lados, no vale tudo eleitoral.
Ataques e contra ataques passaram ser rotineiros, e promete se aguçar até o dia
do pleito.
Junto com as candidaturas
Majoritárias, vem a proporcional, de ambos candidatos, alguns destes buscando a
reeleição, e outros tentando uma vaga no legislativo municipal. A disputa
promete.
No caso específico de
Mato Grosso, teremos eleições para o Senado, e aí vale ressaltar que o eleitor
deve ter muito cuidado em sua escolha. Nesta contenda, se destaca em nossa
região, o nome de Carlos Fávaro, Nilson Leitão e José Medeiros.
Vale lembrar aos
eleitores que os três Senadores de Mato Grosso, já no exercício de seus mandatos
votaram a favor da lei da mordaça, ou da censura das redes sociais. Vejamos então:
Os três senadores representantes de Mato Grosso, Carlos
Fávaro (PSD), Jayme Campos (DEM) e Welington Fagundes (PL), votaram a
favor da “Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na
Internet” – também conhecida como Lei
de combate às Fake News – mas que na verdade impõe a
censura nas plataformas digitais e redes sociais do país.
O PL 2.630/2020 institui normas para as redes
sociais e serviços de mensagem como WhatsApp e Telegram. Aprovado no Senado, o texto segue para a
Câmara dos Deputados.
E aí eu alerto ao eleitor, quanto ao “oba oba” momentâneo,
cuidado com aqueles candidatos que pode atentar contra a nossa liberdade, que
votam favorável aos interesses da pauta esquerdistas, como casamento gay, políticas
de cotas, aborto, liberação das drogas, desarmamento do cidadão de bem,
flexibilização ao crime e a corrupção, censura, liberdade religiosa, ideologia de gênero e etc...
Dos três citados, um já mostrou que não tem compromisso com a
liberdade (Carlos Fávaro) outro (Nilson Leitão) é um tucano que tem de suplente
nada mais nada menos do que Julio Campos. Cuidado com os Tucanos (PSDB) pois, recentemente
Dória, também conhecido pelos paulistas como “bosta”, “bostadória” ou “ditadória”
membro do tucanato de São Paulo, manifestou-se favorável a vacinação
obrigatória da “vachina”. E o pior de tudo, quer o dinheiro de todos nós
brasileiros para sua aquisição.
Outro tucano histórico, Aécio Neves do tucanato Mineiro, também manifestou
apoio a vacinação obrigatória, todos evidentemente apoiando a aquisição da
vacina chinesa. Neste mato tem coelho, ou vultosas comissões, prática nociva
aos interesses do povo, pois também é um método de corrupção.
Para nós mato-grossenses que iremos votar para senador, restou, portanto, um candidato conservador, no qual eu particularmente apresento como sugestão, já foi senador e hoje é deputado (José Medeiros), que sempre votou com as propostas liberais. Hoje as redes sociais é que nos deixam informado, daí afirmar o interesse em votar certo e seguro. A liberdade é um bem fundamental!!!
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