quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Finalmente preso, e novamente solto!!!

    Finalmente preso, e novamente solto, triunfou a “Justiça”?!!!.
  O Zé Padeiro, suspeito de matar Franciele, foi preso em Cuiabá, após exaustivos meses de investigação policial. Trazido à Porto dos Gaúchos, saiu livre e solto pela porta da frente, com um alvará expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado. Pode até ter sido uma decisão técnica, mas isto não muda a monstruosidade do ato que lhe está sendo imputado.
  Para muitos, inclusive eu, ele continuará sendo aquele monstro que desapareceu com uma mulher grávida, somente com o propósito de não reconhecer a paternidade.
  Acho que não somente eu, mas grande maioria da comunidade portogauchense espera Justiça. Todos esperamos empenho das autoridades policiais, do Ministério Público e principalmente do Poder Judiciário, quanto a esta situação. O clamor público por Justiça, foi silenciado.
  Reafirmo aqui minha posição ferrenha sobre o que tenho me expressado contra a este caso específico.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

E o monstro foi preso!!!

   Finalmente preso!!!
   O principal suspeito não confesso, do assassinado de uma mulher grávida, cujo corpo nunca fora encontrado, após todo este tempo foragido, foi preso.     Confesso, eu era um dos muitos céticos, que acreditava que ele nunca mais seria pego.
   Esgueirando pela clandestinidade, José Boldrin, conhecido popularmente por Zé Padeiro, havia desaparecido de cena, após a justiça, lhe ter concedido liberdade provisória, já que o benefício era um direito lhe assegurado por Lei.
 Vamos recordar, Zé Boldrin, era considerado pela comunidade portogauchense, como uma pessoa asquerosa e indigna de confiança. Um verdadeiro espalha roda. Quando chegava no recinto em que outros estavam, conseguia dissolver o ambiente, pois muitos queriam distância dele.
   Naquela noite do desaparecimento da vítima, esta confessara para seus amigos e conhecidos, que iria encontrar com Boldrin, para tratar do assunto sobre sua gravidez. Depois disto, ela simplesmente desapareceu.
   Segundo informações extra oficiais, com a quebra do sigilo telefônico, do suspeito, foi encontrado ligações tanto da vítima para com ele, como dele para a vítima.
   O simples fato, de Boldrin ter foragido do distrito da culpa, em minha singela opinião, já demonstra indícios de sua culpa.
   Apesar de não existir um corpo, não há mais dúvidas que Franciele esteja morta, seu desaparecimento clama fortemente por Justiça. Seus filhos menores, hoje estão sob cuidados dos avós, que certamente sofrem muito com esta situação.
   O monstro que teria vitimado Franciele, viveu todo este tempo longe das garras da polícia, porém sua hora chegou, e as boas notícias são que foi preso, bem pertinho de nós em Cuiabá.

   Segundo informações, será encaminhado para Porto dos Gaúchos, onde responderá pelo seu hediondo crime, e certamente virá, usando duas argolas no pulso, e desta vez espera que ele fique lá sob grades por um bom tempo.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Uma forma legal de sacanear o contribuinte!!!

    Definitivamente, vivemos em um país governado por “bandidos”. Quando não nos roubam desviando os recursos públicos, originários dos nossos esforços através da gigantesca carga tributária que nos impingem, acham uma forma de nos extorquir, dificultando nosso ingresso aos benefícios da Lei. Em nosso Estado não está sendo diferente.
    Recentemente foi aprovada uma Lei Estadual de nº 10.579/2017, instituindo um programa de recuperação de créditos perante o Estado, denominada “REGULARIZE”, que oportunizará aos devedores a pagarem seus débitos com um considerável desconto.
    Segundo as informações, a PGE, somente irá iniciar o recebimento dos pedidos de adesão, a partir de 10 de dezembro próximo, (10/12/2017), porém antes disto, tem enviado de forma unilateral as dívidas que se enquadram no benefício para protesto, perante os Diversos Cartórios espalhados pelos Municípios Mato-grossenses.
    Tal atitude, está sendo vista pelo setor privado, como uma forma de extorsão oficial, visto que, as pessoas somente terão o prazo de três dias, para pagarem o débito ou se sujeitarem ao odioso protesto, o que certamente irá causar ao contribuinte inúmeros constrangimentos e danos.
    As consequências do protesto, impossibilitará ao protestado, conseguir um empréstimo bancário, ou mesmo de utilizar os diversos meios creditícios colocados no mercado por lojas, empresas e outros congêneres, para venda a prazo.
    A forma utilizada pelo PGE, (Protesto) constitui uma violência contra o já tão explorado contribuinte, vez que não lhe oportuniza, se quer tomar conhecimento da origem do seu débito, forçando-o a quitá-lo mesmo que esteja prescrito, sem contar que supre o direito de beneficiar-se com o programa instituído pela mencionada Lei nº 10.579/2017.
   A PGE, é um dos órgãos estaduais, que mais complicam a vida do contribuinte, quando se trata de um contato administrativo, ou mesmo de balcão, vez que, acomodados em um nicho de privilégios, trata o contribuinte com desdém e odiosa arrogância.
    Reclamar para quem?!!! Para o Governador?!! Para os Deputados?!!! Para o Poder Judiciário?!! É importante lembrar que o “Estado” em um sentido lato, é composto por todos eles, seja do Executivo, Legislativo e Judiciário, que dependem para manter seus privilégios institucionais, de uma ampla e considerável arrecadação de impostos.
    Será que estão eles dispostos em perder parte dos seus privilégios institucionais, em prol de um desgraçado, insignificante e explorado contribuinte?!!! Pensem nisto, quando puxar o saco dos seus políticos estaduais. O Estado, e aí em um sentido ainda mais lato, é o nosso maior inimigo.