quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

A odiosa burocracia estatal.Carta de protesto.


  Senhor Governador, Senhores Parlamentares.
  Faço das redes sociais, uma forma de levar ao conhecimento de Vossas Excelências, da necessidade de cobrar da Secretaria Estadual da Fazenda, urgentes reformas no arcabouço fiscal do Estado.
  Sou advogado, e tenho visto sérios entraves por ocasião da apuração do ITCD, seja quando entro com um inventário administrativo, ou até em um simples pedido de divórcio, onde alguma das partes renuncia a favor de outra. Ao fazer da declaração do ITCD, no programa disponibilizado pela Fazenda (E-proces), quase sempre ficamos à deriva, vez que, a resposta do órgão competente em sua análise, leva uma eternidade para dar sua resposta, dizendo se há ou não imposto a ser recolhido. Um absurdo!!! Teve um caso que levou mais de 11 meses e meio.
  Não há uma explicação plausível para absurda demora, a não ser, descaso dos fiscais que analisam as declarações.
  Estamos vivendo tempos de modernidade, onde busca afastar da vida privada, a figura mastodôntica Estatal, que somente cria entraves ao caminhar econômico. A sombra nefasta da burocracia estatal, continua afetando a economia privada de forma arrogante e impune. A quem recorrer?!!
  No caso específico, onde se funda nossa irresignação, o governado somente pretende uma resposta do ente (Sefaz), se há ou não imposto a ser recolhido. Se houver, qual o valor, e assim por diante. Porém não é isto que acontece.
  É importante, que tanto os Parlamentares, como o Poder Executivo, busquem um método mais eficaz, com o objetivo de desentravar a burocracia e o descaso funcional, que somente cria embaraços para aqueles que, realmente produzem riquezas, com trabalho e renda. Precisamos caminhar para frente, e não estagnar.
  Fique aqui registrado meu solitário protesto. Espero quem alguma autoridade ouça meu pedido, abafado pela burocracia desumana nos impingida pelo Poder Público.
  Porto dos Gaúchos-MT., 11/12/2019.
  Nilton Flávio Ribeiro
  Advogado.
  niltonflavioribeironovo.blogspot.com

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

O insistente abandono.

A escola estadual, é o retrato de como anda o sistema educacional estatal em nosso Mato Grosso. Se já não bastassem o nocivo e persistente ativismo político em sala de aula.
Em ruínas, situada na entrada da cidade, o prédio que um dia pode ser chamado de “escola”, aguarda uma solução político administrativa. Muitos pais, já se preocupam com esta situação, pois pensam em encaminhar seus filhos para outros Municípios vizinhos, onde que este possam prosseguir com os estudos.
   Ambas as esferas governamentais, (Estadual e Municipal), estão de uma forma ou de outra negligenciando esta situação, pois quedam-se em silêncio diante do problema, do descaso e abandono que estou a me referir.
   A pergunta que o munícipe contribuinte, não cansa de fazer: A quem recorrer????
   Passam dias, meses e até anos, o problema caminha sem uma solução, enquanto nossa velha cidade, amarga um irritante abandono por parte dos responsáveis pela gestão pública, seja na esfera Executiva ou legislativa.
   Se já não bastasse a preocupação dos pais, pela qualidade do ensino, tem agora a preocupação com as edificações da única escola pública estadual, que simplesmente vem se deteriorando aos poucos, sem uma solução a curto prazo, colocando em risco a vida dos nossos estudantes.
   É de se questionar, se tais problemas estão sendo discutidos ou cobrado pelos gestores atuais, da Secretaria Estadual de Educação, ou do próprio Governo Estadual?!
   Existe uma movimentação nos meios políticos locais, para a escolha de candidatos, seja ao Paço Municipal, como para o Legislativo local. Enquetes são jogadas em redes sociais, indagando possíveis candidaturas, sejam elas, situacionista como oposicionistas. Os nomes apresentados por tais enquetes, não tem causado muito ânimo ao reduzido número de eleitores locais.
   É importante lembrar, que quando digo “reduzido” eleitores, sustento nos números de eleitores inscritos e aptos a votar em nosso município. Na eleição passada (2018), tínhamos um número de 4.077 eleitores aptos a votar em Porto dos Gaúchos, atualmente este número caiu para a casa de 3.917 aproximadamente. (não é oficial) E pode vir a cair ainda mais, até as próximas eleições.
   Se caiu o número de eleitores, podem ter certeza, que o número de habitantes, também foi reduzido. Esta semana uma munícipe, preocupada com a falta de estabelecimentos de ensino adequados para seu filho ingressar no ensino médio, cogitava em se preparar para mudar-se ou estabelecer em outros municípios. Fato este que certamente contribuirá para reduzir ainda mais o número de eleitores e habitantes locais. É muito preocupante.
   Enquanto os nossos políticos, não acordarem para tal realidade, esquecer um pouco da sucessão administrativa ou da própria reeleição, nossa cidade irá agravar ainda mais o problema. De nada adiantará reviver as navegações de outrora, com os olhos marejados de saudosismo, se a realidade municipal atual é outra.
   Infelizmente precisamos da classe política, infelizmente precisamos das enquetes especulativas, mas precisamos muito mais de uma solução dos problemas que nos aflige. Como eu disse no início deste meu “post”, passam se as horas, passam se dias e anos, e o problema persiste sem solução. O problema tem que começar a ser discutido, seja em críticas pela população ou em preposição imediata pela Edilidade local. Basta de leniência.
  Quiçá os problemas começarão a ter um feliz desfecho, quando nossos representantes e gestores municipais, forem escolhidos de forma seletiva e com muita responsabilidade, sem o velho escopo de eleger grupelhos inócuos e parasitários. É preocupante o nosso futuro.



segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Hipocrisia ambientalista.


O mundo grita em prol do clima, onde ativistas ambientalistas se reúnem na ONU, preocupados com o aquecimento global, florestas, e outras bandeiras mais. Tem até uma garota sueca, que foi de veleiro, para não utilizar aviões, que segundo ativistas, lança muito CO² no meio ambiente.
Acho importante discutirem soluções para um mundo melhor, desde que, afastem as hipocrisias de ativistas ricos, de iguais governos, que propõem que outros cuidem de suas florestas, enquanto eles, preocupem-se com o desenvolvimento e a estabilidade econômica do seu país.
No Brasil, o ativismo político esquerdista, se mistura ao ativismo ambientalista e outros seguimentos, com o propósito de conspirar contra os interesses da nação.
Juntam-se todos, gays, lésbicas, feministas, ambientalistas e etc..., em prol de bandeiras internacionais, iniciam um desserviço ao país, defendendo ideias, que aparentemente são ingênuas, mas com o escopo de conduzir a nação a um império socialista.
No que concerne ao ambientalismo, não se vislumbra a curto prazo, uma proposta para reflorestamento de margens dos rios e córregos, pelo menos aqui no Brasil, onde estes locais, principalmente nos centros urbanos, quase sempre são tomados por favelas.
A exemplo dos morros cariocas, no passado eram tomadas pela exuberante floresta conhecida como “Mata Atlântica”, e hoje, graças as invasões e a tolerância das autoridades governamentais, são imensas e deterioradas favelas.
Na Serra do Mar, entre a cidade de São Paulo e baixada santista e adjacências, algo equivalente vem acontecendo gradativamente, e certamente a Mata Atlântica, será tomada por barracos e inúmeros problemas sociais.
O problema ambiental brasileiro, vem sendo erroneamente atribuído aos proprietários e produtores rurais, porém basta olhar os centros urbanos, que se identifica com mais serenidade, o desastre ambiental vem de lá se despontando. É fácil cobrar providencias de outrem, enquanto o seu quintal está fétido, tomado pelo lixo e esgoto a céu aberto.
Protejam os mananciais, protejam as matas ciliares, começa daí um propósito menos hipócritas do que temos visto e assistido pelos diversos meios de comunicação em massa.
De nada adiantará, reunir-se na ONU, e dizer-se preocupado com o destino do planeta, se o exemplo não vier de sua casa.






terça-feira, 27 de agosto de 2019

A Amazônia e o interesse internacional.

Resultado de imagem para foto do emmanuel macron  Europeus, especificamente a França, embalada pela imprensa esquerdofrênica nacional, e pelos ecos "urbanoides" momentâneos, voltam a falar em internacionalização da Amazônia, como se aqui fosse terra de ninguém. 
  Os governos socialistas de outrora, comandado pelo PSDB e posteriormente pelo PT, sempre alimentaram a esperança dos   Europeus na Internacionalização de parte do nosso território. Tudo isto regado pelos milhões de dólares, que certamente serviriam para alimentar a corrupção.
  Em minha opinião, a imprensa local, e alguns idiotas esquerdistas, cuja “intelectualidade”, fora forjada no ensino ativista das escolas e universidades públicas, que tenham propagado esta absurda intenção, deveriam ser acusados de traição.
  Está na hora, do país investir em suas forças armadas, para uma possível defesa de nosso território e da nossa soberania.
  Este discurso de internacionalização, somente servirá para acelerar ainda mais processo de devastação das nossas Florestas, uma vez que diante desta possibilidade, haverá uma corrida pela posse da terra, e isto acarretará em mais desmatamentos.
  Bolsonaro, não deve ser culpado pelo fogo, que ocorre em certas regiões do país, principalmente onde estão localizados os grandes centros urbanos. Se há queimadas, deve haver investigação sérias de sua origem, e não sair por aí acusando deliberadamente o governo e o agronegócio como costumeiramente vem sendo feito.
  O País não deve permitir que nosso território, seja ameaçado por forças estrangeiras, como a França, que pretende liderar uma possível internacionalização do nosso solo. Não seremos colônias dos Europeus.
  Tem que haver um basta, inclusive nesta imprensa leviana, que está causando um verdadeiro e enorme prejuízo em nossa economia. Empresas que patrocinam redes de televisão, jornais e etc..., deveriam retirar de forma drástica seus anúncios, forçando que estas, mudem a esta forma perniciosa de se fazer jornalismo.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

latinhas como migalhas.


  Já havia algum tempo, que não escrevia minhas crônicas, porém, algo me chamou a atenção, e a única forma de trazer o problema a discussão pública é escrevendo e publicando como de costume.
  Achei interessante, o programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo da nossa urbe, intitulada como “Amigos do Arinos”. É louvável que os agentes públicos e a classe política local, demonstrem preocupação com o nosso Rio Arinos, desenvolvendo programas que visem sua preservação.
  O trabalho desenvolvido pelo poder público e voluntários, objetivando o recolhimento de lixos deixados nas margens e até mesmo atirados no leito do rio, bem como o combate a pesca predatória, merecem respeito da população.
  Como sugestão, deveriam incluir neste programa, o combate ao apossamento e edificações desenfreadas de ranchos ou casas de pesca em suas margens e ilhas, que vem destruindo a vegetação ciliar. Muitos dos lixos atirados no Arinos, podem ter sua origem nestes locais. Como me dissera um conhecido meu, que ele seria um autêntico amigo do Rio, pois não joga lixo em seu leito, e nem praticava pesca predatória.
  Toda vez, que me dirijo a minha Fazenda, localizada na estrada da balsa, lembro da conhecidíssima fábula, “João e Maria”. Para quem não se lembra, é aquela que dois irmãos, João e Maria, marcavam o caminho na floresta, com migalhas de pão, com o intuito de achar o caminho de volta.
  Na estrada da balsa, os pescadores estão marcando o caminho, com latas vazias de cerveja, evidentemente com o objetivo de encontrarem o caminho de volta e prosseguirem com seus atos imundos de espalhar o lixo por onde passam. Quando posso, no trecho em que trafego, eu e meus netinhos recolhemos as latinhas tirando-as e destinando-as para reciclagem. Porém chegando o final se semana ou feriados, elas insistentemente retornam.
  Para agravar ainda mais a situação, na localidade do treze, entrada da estrada da balsa, estão desenvolvendo um lixão a céu aberto, poluindo e depredando o meio ambiente, situação está que deveria ser investigado pela municipalidade, a fim de descobrir o responsável por tamanha imundice.
  Fica aqui o meu veemente repúdio a aqueles que insistem em poluir, não somente o nosso majestoso Rio Arinos, mas outros locais de igual importância a preservação ambiental.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

De novo?!!!

A notícia da possibilidade da extinção da Comarca de Porto dos Gaúchos, apesar de ser uma especulação antiga, contribui ainda mais como um entrave ao desenvolvimento sócio econômico do município. Por mais que os políticos e a classe empresarial, não acreditem nesta possibilidade, será uma grande derrota para o município.
Porto dos Gaúchos enfrenta uma histórica crise em seu desenvolvimento, sempre atribuída a uma possível postura intransigente, egocêntrica e arrogante dos antigos colonizadores, (Isto sempre foi ventilado) até a especulação doentia dos imóveis urbanos e adjacentes dos dias atuais, que somente colaboram para uma visão retrógrada dos seus proprietários.
Infelizmente, o povo portogauchense, em sua maioria dependem dos investimentos privados para a geração de empregos e isto não tem acontecido na escala esperada pelo crescimento do agronegócio.
Ao contrário do que aconteceu em outros municípios, Porto dos Gaúchos, ainda sofre com históricas cicatrizes. Sofre com o possível descaso político local, quando ignoram empresários, que passam em nosso portão rumo a progressiva urbe Juarense. Não tem como negar, estamos há muito patinando na rampa lamacenta do sonhado desenvolvimento. Somos como um veículo sem tração “nas quatro”, que ao acelerar, com a intenção de vencer os obstáculos da lama, ao invés de ir para frente retorna alguns metros para trás.
De uns dias para cá, alguns empresários locais se lançaram em edificar e reformar os prédios antigos do centro, estes merecem respeito e admiração, porém mesmo assim, alguns relutam e preferem manter seus imóveis em ruínas, sem nenhuma engenharia ou arquitetura de melhoramento, enfeando nossa cidade. Até os prédios públicos, estão em ruínas, a exemplo disto, a escola estadual.
Somente com a intenção de lembrar das promessas de campanha do atual gestor, este dizia que iria fazer um novo prédio da Prefeitura, logo esta promessa caiu em esquecimento, como é do costume eleitoreiro. Não quero que pense que a minha crítica é depreciativa, estou assustado como todo cidadão portogauchense.
Hoje quando passo próximo ao Paço municipal em minhas caminhadas semanais, enxergo um amontado de sucatas espalhadas pelo seu pátio, espelhando o nosso futuro e o descaso administrativo que vem ao longo dos tempos se perdurando. Uma cena apocalíptica futurista digna de uma película “hollywoodiana”
O que ainda é mais desanimador, é a notícia veiculada da extinção da Comarca, mesmo diante da edificação do prédio do Fórum novinho em folha, que de uma certa forma embelezou nossa sofrida urbe. O receio é que simplesmente fique em desuso se a indesejada extinção vier acontecer.
Sugiro, que o Poder Executivo e Legislativo local, convoque uma urgente reunião pública para debater o problema, procurando encontrar meios para que, possamos caminhar de forma segura rumo ao futuro, atraindo investimentos privados, e meios de combater a especulação imobiliária, doa a quem doer. 
Todos terão que fazer sacrifícios, ou amargaremos mais esta derrota, que certamente contribuirá em muito para o desânimo dos investidores locais e de outros que porventura intencionam em aqui se estabelecer. A iniciativa do investidor não deve ficar truncada por uma notícia desta, pois pode criar incertezas e insegurança jurídica.
Quero deixar claro que o meu “post”, não é somente crítico, buscando afetar um ou outro político ou empresário. Quero que aceitem como um alerta, e seja urgentemente buscado soluções administrativas conjuntas para tal situação.
Clamo também a atenção do setor privado, para que não desistam dos investimentos, frente a tão nociva notícia. Nesses momentos difíceis, que temos que caminhar firmes e unidos.









  
  

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

O sonho do indiozinho Kuimba'e Karape - 2ª e última parte.


  Kuimba’e Karape,  tornando-se cacique daquela pequena tribo,  novamente buscou em Tupã, apoio para prorrogar por mais uma vez seu cacicado, mesmo sabendo que o  entristecera com promessas não cumpridas.
  Adentrou na grande mata, e clamou por Tupã, mais este não lhe respondeu. Por várias ocasiões Kuimba’e dirigia-se floresta adentro gritando por Tupã, até que uma noite, ouviu-se o rimbombar de um trovão, cujo estrondo ecoou pela mata. Era Tupã, que incomodado pelos clamores de Kuimba’e Karape, dava ar de sua ira.
  Com a voz de muitas águas, Tupã indagou a Kuimba’e Karape, o que ele pretendia agora?!! Kuimba’e Karape, dissera então: - Tupã, pai das matas, e das Tribos que vive nela, ajude Kuimba’Karape, a ser novamente cacique. Kuimba’Karape, promete não mais decepcionar Tupã. E novamente Tupã, concedeu a ele que fosse escolhido Cacique por um período de 48 luas cheias.
  Iniciado seu segundo cacicado, Kuimba’e Karape esqueceu novamente de suas promessas, voltando a cercar-se de outros índios bajuladores e inescrupulosos. Em sua taba oficial, Kuimba’e Karape, inflamou com muitos outros índios, para desfrutarem de sua farta mesa.
  Os demais integrantes da tribo, tinham que caçar e colher frutos no mato, para sustentar o cacicado de Kuimba’e Karape, e eles não gostavam nada disto.
Kuimba’e Karape passou então de cercar-se de índios de outras tribos, para que este prestasse a ele sua honra. E assim os indígenas estrangeiros, também participavam da sua mesa.
  Tupã então, vendo o sofrimento daquela tribo, e a arrogância e insensatez do seu cacique, amaldiçoou-os, pois novamente havia sido enganado por Kuimba’e Karape. Colocou neles um encantamento deixando-os desnorteados para conduzi-los próximo a uma lagoa, e chegando lá os atirou em suas águas, transformando-os e peixes e outros insetos.
  Foi assim que originou as Traíras, “Marubás” e Sanguessugas nos rios, tornando-se símbolos da traição e ganancia humana. Surgindo o ditado, de que a Traíra mesmo sem a buchada pode morder e ferir. 

                                                               FIM.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Chupam esquerdistas!!! O Brasil está no rumo certo!!!


 Com o discurso sucinto, Bolsonaro inaugura um tempo de conversa direta e explicita no Fórum de Davos na Suíça. Ele tinha quarenta minutos, mas usou somente seis, para mostrar ao mundo econômico que o país, terá um novo rumo, convidando investidores a apostar em nosso país, agora sem o viés ideológico bolivariano e as incertezas jurídicas que sempre causaram a insegurança do investidor, seja ele nacional ou internacional. Deixou os detalhes para sua equipe econômica.
  A imprensa “esquerdofrênica” foi a loucura, deturbando como de costume, as noticiais internacionais, querendo passar uma ideia depreciativa ao povo brasileiro, da postura do Presidente Bolsonaro. Não colou, esqueceram novamente que as redes sociais estão aí para fazer a diferença, como fizeram na campanha eleitoral.
  Por falar em redes sociais, lembro que bem antes da campanha eleitoral, havia um amigo meu, que desde o princípio manifestava-se contrário a candidatura e Jair Bolsonaro. Dizia ele na época, que Bolsonara não iria para o segundo turno e se fosse, perderia para todos os demais, repetindo o mantra dos partidos esquerdistas, e da maioria dos setores da imprensa de então. Este amigo é leitor assíduo do Reinaldo Azevedo.
  Na época, cansei de afirmar para ele, que as redes sociais fariam a diferença, o que veio acontecer. O eleitor, contrariando a imprensa esquerdista, gigantes como a Rede Globo, chamada carinhosamente de “Globolixo” pelo internauta, mostrou que todos estavam errados.
  Aquele meu velho amigo, prosseguiu em suas posturas, após o primeiro turno, afirmando que Bolsonaro seria derrotado, e ele completava o seu discurso de esquerda recalcado, que votaria em Bolsonaro mas este iria perder para o Haddad. Mordeu a língua novamente.
  Após o resultado das urnas, ele mudou o discurso, dizendo que havia votado no Bolsonaro, porém ninguém mais acreditou nele, vez que, para uns poucos havia manifestado que a prisão de Lulla seria ilegal. Bingo, sem querer ele revelou seu posicionamento “esquerdopático”.  
  Da mesma forma, quando ouço alguns integrantes da mídia nacional, procurando com suas reportagens sabotar o atual governo, com comentários parcialmente construído com este propósito. A imprensa esquece de informar, para manifestar suas opiniões, achando eles que com isto, irão convencer o povo brasileiro manipulando suas intenções a se manifestar contra o atual Governo.
  A “esquerdofrenia”, tem tomado conta da imprensa nacional, e dessa forma nociva e hipócrita maquiam informações com o sentido torpe, de pelo menos tentar atingir o leitor ou telespectador incauto.
  É cedo ainda para avaliar as decisões do atual governo, mas pelo visto está  no caminho certo e de como esperava o eleitor que sufragou o voto que o elegeu.
  Confesso que gostei da postura do Presidente Jair Bolsonaro, em seu pronunciamento em Davos na Suíça. Pelo menos não falou as asneiras que éramos, acostumados a ouvir, pela boca do chefe mor da corrupção Lulla e seu poste, Dillma aloprada Rousseff, ensacando vento e outras idiotices mais.
  Viajei este ano, e passei por algumas cidades, grandes, médias ou pequenas, tive oportunidade de ver nossa bandeira tremulando ao vento, nos pátios de empresas, entrada de Fazendas e até em casas de particulares. O Brasil é outro, estamos no rumo certo.
  Encerro este meu “post” o primeiro deste ano em meu blogue, repetindo a velha frase que leio constantemente nas redes sociais: “Chupam esquerdistas!!!”.