quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Liberdade é um bem fundamental.

Dado a largada para a corrida sucessória Municipal de minha cidade, no princípio com dois candidatos, Kelly Duarte e Revelino Trevisan, que infelizmente teve seu nome impugnado pela Justiça Eleitoral. Aqui as disputas eleitorais sempre foram acaloradas e bem acentuadas entre os eleitores.

Dos dois candidatos, que disputariam o cargo mor do Município, com maior destaque entre os eleitores, estava Kelly Duarte, pela coligação “Juntos somos mais fortes – DEM, PSD e PT. e Revelino que até então disputava pela coligação “O progresso continua – MDB, PL, PDT”. Devido a impugnação havia restado somente a Kelly Duarte.

Foi um frenesi total dos aliados da Kelly e seus coligados, festejaram a possibilidade de até concorrer sozinhos, e o “já ganhou” por uns dias tomou conta de todos eles. O frenesi aumentou quando a coligação adversária, ficou sem um nome que pudesse trazer a mesma tranquilidade que Revelino trazia para o grupo.

Ainda atordoados pela impugnação do candidato majoritário, a coligação lançou precipitadamente, a prefeito o Vereador Nolar tendo como vice Vanderlei de Abreu, alimentando ainda mais o “já ganhou” dos coligados e apoiadores de Kelly.

Kelly nestes últimos anos, vem exercendo o cargo no legislativo local, destacando-se como oposicionista do atual gestor Baixinho Piovezan. Revelino, um antigo conhecido do eleitor portogauchense, pois foi Prefeito por duas gestões consecutivas, havia se destacado como um ótimo gestor, por aqueles que acompanharam sua administração. Sua saída da disputa realmente enfraqueceu momentaneamente seus partidários.

Repentinamente a situação política partidária da uma nova guinada para a coligação “o progresso continua”, agora o candidato era Vanderlei de Abreu tendo como seu vice Mauro da Quiles. Muitos disseram, que eles não teriam chances algumas de obter sucesso nesta nova perspectiva eleitoral. Confesso que fui um deles que vi a situação com muita desconfiança e preocupação.

Dado início novamente a disputa, e agora decididamente com os novos candidatos da coligação situacionista, aquela euforia frenesiada do grupo de Kelly e seus apoiadores, do “já ganhou”, recebeu um forte impacto, que veio abalar aquela situação cômoda que até então para eles existiam. Notava-se então que foi um banho de água fria, Vanderlei de Abreu, começou ter uma ótima aceitação entre os eleitores, que até então, eram chamados de “órfãos do Revelino”. (Sei disto, por que fui chamado de órfão, por um amigo meu eleitor de Kelly).

Novamente aqueles órfãos haviam sido adotados, e a disputa eleitoral novamente de morna, foi para ebulição, e a esperança daqueles aliados de Kelly e coligados, de vencer o sufrágio com facilidade, agora estava sendo ameaçado e com grande possibilidade de virada.

Como qualquer disputa política partidária, não poderia faltar a velha prática sórdida de troca de farpas, ataques e baixaria, tudo em nome da corrida eleitoreira. Só resta esperar a melhor proposta. Com o calor da batalha eleitoral, foi dado início a sessão de ataques pessoais. Disparos de ambos os lados, no vale tudo eleitoral. Ataques e contra ataques passaram ser rotineiros, e promete se aguçar até o dia do pleito.

Junto com as candidaturas Majoritárias, vem a proporcional, de ambos candidatos, alguns destes buscando a reeleição, e outros tentando uma vaga no legislativo municipal. A disputa promete.

No caso específico de Mato Grosso, teremos eleições para o Senado, e aí vale ressaltar que o eleitor deve ter muito cuidado em sua escolha. Nesta contenda, se destaca em nossa região, o nome de Carlos Fávaro, Nilson Leitão e José Medeiros.

Vale lembrar aos eleitores que os três Senadores de Mato Grosso, já no exercício de seus mandatos votaram a favor da lei da mordaça, ou da censura das redes sociais. Vejamos então:

Os três senadores representantes de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PSD), Jayme Campos (DEM) e Welington Fagundes (PL), votaram a favor da “Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet” – também conhecida como Lei de combate às Fake News – mas que na verdade impõe a censura nas plataformas digitais e redes sociais do país.

PL 2.630/2020 institui normas para as redes sociais e serviços de mensagem como WhatsApp e Telegram. Aprovado no Senado, o texto segue para a Câmara dos Deputados.

E aí eu alerto ao eleitor, quanto ao “oba oba” momentâneo, cuidado com aqueles candidatos que pode atentar contra a nossa liberdade, que votam favorável aos interesses da pauta esquerdistas, como casamento gay, políticas de cotas, aborto, liberação das drogas, desarmamento do cidadão de bem, flexibilização ao crime e a corrupção, censura, liberdade religiosa, ideologia de gênero e etc...

Dos três citados, um já mostrou que não tem compromisso com a liberdade (Carlos Fávaro) outro (Nilson Leitão) é um tucano que tem de suplente nada mais nada menos do que Julio Campos. Cuidado com os Tucanos (PSDB) pois, recentemente Dória, também conhecido pelos paulistas como “bosta”, “bostadória” ou “ditadória” membro do tucanato de São Paulo, manifestou-se favorável a vacinação obrigatória da “vachina”. E o pior de tudo, quer o dinheiro de todos nós brasileiros para sua aquisição.

Outro tucano histórico, Aécio Neves do tucanato Mineiro, também manifestou apoio a vacinação obrigatória, todos evidentemente apoiando a aquisição da vacina chinesa. Neste mato tem coelho, ou vultosas comissões, prática nociva aos interesses do povo, pois também é um método de corrupção.

 Para nós mato-grossenses que iremos votar para senador, restou, portanto, um candidato conservador, no qual eu particularmente apresento como sugestão, já foi senador e hoje é deputado (José Medeiros), que sempre votou com as propostas liberais.   Hoje as redes sociais é que nos deixam informado, daí afirmar o interesse em votar certo e seguro. A liberdade é um bem fundamental!!! 

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