Como
todo ruralista também estou indignado com o samba enredo da “Escola” de samba
Imperatriz Leopoldinense, cujo objetivo e atacar o agronegócio como um todo.
Sejamos
francos, quem é esta escola de samba para criticar o agronegócio?!! Qual é sua importância
para economia nacional?!!
Para
início de conversa, um bando de maioria desocupada, que se reuni uma vez por
ano, para dançar fantasiado ou pelados na avenida, nem deveria ser chamada de
escola. Estão dando muito importância para eles.
O
samba é marca registrada do Rio, da Bahia, mas não do Brasil como um todo. Lá
eles recebem gordos patrocínios, inclusive oriundos do erário público, para uma
vez por ano desfilarem fantasiados de tudo, e até de palhações. Recursos estes
provindo do sacrifício de quem trabalha e produz riquezas neste país, inclusive
do agronegócio indiretamente.
Os
brasileiros que realmente produzem riquezas neste país, que recolhem seus
impostos, deveriam exigir do poder público que não destinassem recurso algum
para tais “escolas de samba”. Inclusive daquelas empresas particulares que tem
relação comercial com os setores produtivos do Brasil.
É
simples, corta-se o patrocínio no sentido lato da palavra. Desliguem a TV no
dia do desfile, somente assim mostraremos aos sambistas críticos, que eles não
têm importância alguma para o nosso país.
Entre
uma “escola” que nada ensina de bom, e a classe de produtores rurais deste
país, fico com a roça, fico com a lavoura, fico com a pecuária. O resto não é luxo,
mas sim lixo de desocupado.
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