Os amigos do alheio,
prosseguem impunimente agindo em nosso município. Agem preferencialmente nas
fazendas, arrobando casas em busca de armas. Eles sabem que o proprietário
rural, precisa de armas na fazenda, escorado nessa informação eles vão até as casas,
arrobam as portas e reviram em buscas dos armamentos e munições que possam lá
existir.
Não é de agora, que as
vítimas deste qualificado furto, procuram a polícia para registrar o delito.
Providencias??? Nenhuma. Pelo menos é o que as autoridades deixam transparecer.
Tempos atrás escrevi em
meu blogue, situação idêntica, deixando claro que os proprietários vítimas do
crime, quando não perdem para o ladrão, perde para a polícia, pois nossa
legislação “desarmamentista” cria obstáculos para que o cidadão de bem porte
uma arma de fogo, e acaba facilitando a vida dos meliantes.
Tenho feito uma
investigação perante algumas das vítimas deste frequente crime, que como já
dito, está tornando-se rotineiro em nosso município, e o modus operandi são idênticos.
Aonde tem câmera de segurança os vagabundos desligam a energia dos padrões,
tornando-as inoperantes.
Clamo as vítimas deste
delito, que não se inibam de procurarem as autoridades policiais para registrar
os incidentes. Muitos vão dizer que nada adiante, uma vez que as autoridades
policiais, pouco ou nunca se mostram interessados em investigar a situação,
como é fácil de se comprovar.
Mesmo aqueles, que foram
furtados com armas sem registros devem registrar o ocorrido para que isto torne
estatística, quem sabe assim, a polícia saia da situação de conforto em que se
encontram e passem a fazer aquilo que são pagos.
No meu caso específico, fiz
o BO na Polícia Civil, encaminhei cópia a Policia Militar e ao representante do
Ministério Público em nosso Município. Em minha denuncia e pedido de
providencias, disse que armas ilegais são oferecidas impunimente nas redes sociais
(grupos de watts app) aqui da cidade. Os suspeitos agem tranquilos impunes.
Tem que se dar um basta
em tudo isto, e exigir daqueles que recebem dinheiro dos cofres públicos,
intitulados como servidores, sirvam a população que trabalha para pagar os seus
salários. O Estado e as instituições que o compõem, existem para nos servir e
não ser por nós servido.
Fica aqui meu alerta e
minha indignação.
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