A esquerda hipócrita,
nestes últimos anos de mensalão e propina, conseguiu fazer do nosso país um
território habitado por zumbis míopes e de pessoas incrédulas.
Ao contrário dos filmes
de baixo orçamento “holiudianos”, os zumbis míopes não se alimentam de
cérebros, mesmo porque serão poucos a serem encontrados. Alimentam-se eles de
pão e mortadela, uma vez ou outra acompanhada de uma lata de refrigerante.
Os incrédulos, como o
próprio nome já diz, incerto de um futuro promissor e próspero, aguardam a
vinda do “messias” brasiliano, aquele que salvará a pátria da endêmica
corrupção.
Um com as presas
apodrecidas e sujas de embutido, uivam nas ruas, em defesa do Molusco e seu
partideco de mensaleiros corruptos, o ultrapassado jargão do que “é golpe”.
O monstro agigantado que
denominaram “Estado”, alimentado por uma gorda fatia de recursos, provenientes
dos esforços do seu povo produtivo, com seus tentáculos formados por
instituições que dizem públicas e por organizações inócuas, mantém-se agarrado
como parasita que é, nas entranhas do nosso sofrido país.
Como combater este
gigante parasita, que ano após ano, dobra de tamanho, aumentando sua voracidade
pelos recursos provenientes dos nossos impostos, que vão e nunca retornam nas
almejadas obras e serviços que motivaram a sua existência?
Como combater o ente
parasitário, que conspira diuturnamente contra nossa liberdade individual,
pregando uma falsa democracia cujo escopo é de nos meter uma mordaça e grilhões
em nossos braços e pernas?!!
O monstro estatal,
cresceu tanto, que seus organismos interno, se alimentam de taxas e propinas
para expedição de uma simples certidão. Certidões são exigidas para tudo o que
se busca a empreender como iniciativa individual.
Lá está o “Estado”, na
frente do cidadão e com a mão em seu peito, para impedir que este prossiga em
sua incessante busca por liberdade econômica e individual. O arcaico monstro,
está lá sedento de suor daqueles que realmente produzem riquezas.
A cada ano que passa,
monstro arcaico e voraz, vez o outra, abre um concurso público, para aumentar
ainda mais sua dieta de suor e impostos, e apaziguar zumbis e incrédulos.
Todos acomodam-se e
esquecem por alguns momentos, que o monstro está ali à espreita, criando, Leis,
portarias e regulamentos, conspirando contra a liberdade individual do cidadão.
Aos indivíduos só restam
o consolo ineficaz de um sonho distante, pois os tentáculos do monstro estão
sob suas cabeças impedindo que este alce voo em busca da almejada prosperidade,
pois tal monstro vive dos dependentes miseráveis que os rodeia.
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