segunda-feira, 10 de abril de 2017

Os problemas cotidianos.

  Como andará os programas habitacionais para pessoas de baixa renda em nossa cidade?!! Lembro que outrora, ainda na gestão do antigo Prefeito Revelino, foram edificadas casas populares, no local que veio a ser denominado como Bairro da Creche. De lá para cá, um silencio daqueles que o sucederam e o déficit habitacional a cada dia que passa aumentando.
  E os recursos do Fethab?!! Será que irão ser parcialmente aplicados para início de novos conjuntos habitacionais à comunidade de baixa renda?!!
  Estou indagando sobre isto, por ter acompanhado o drama de algumas pessoas assalariadas que não estão conseguindo sobreviver com dignidade, devido ao pagamento dos alugueres.
  Os alugueres, comprometem 30% ou mais da renda de um assalariado que percebe um mínimo legal. As mais prejudicadas com esta situação, são as mulheres carentes, que por força do destino criam seus filhos sem a presença do Varão ou de uma renda extra em seus orçamentos.
  É um sério problema social, que as autoridades locais, deixam a entender não estarem preocupadas em resolver. De uns tempos para cá, Porto corre de forma frenética no incentivo do esporte, que não deixa de ser um avanço. Mas a questão habitacional, infringe ao cidadão necessitado uma enorme insegurança e sofrimento.
  Espero que as autoridades Municipais, sejam elas, do Executivo ou Legislativo, iniciem os debates para juntos encontrarem uma saída para esta incômoda situação.
  Aliás, nossa cidadezinha ultimamente, não vem demonstrando força de reação em seu desenvolvimento. Outrora houvera um movimento intitulado “Reaja Porto”, que tinha por escopo combater a inércia e o ostracismo do gestor de então, e recuperar a auto estima dos nossos cidadãos.
  Passados todos estes anos, chegado agricultura, ainda não esboçamos o tão sonhado desenvolvimento. Além do déficit habitacional, que deu origem ao presente “post”, também temos o desemprego que é uma endemia Nacional, mas como tal também afeta o nosso Município.
  As empresas ligadas ao agronegócio, ainda preferem se estabelecerem na Corte, em detrimento aos empregos e a renda da nossa eterna província. Fica o alerta!!!

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